Deixamos para trás um rasto.
Um rastro.
Um rastilho.
De histórias com finais felizes, outras inacabadas, outras com finais que pediríamos a um gênio que nos deixasse alterar.
Caminhamos em direção a um horizonte.
Fonte de outros tantos rastos, quando alcançado.
Se quando caminhamos o que miramos é apenas o reflexo daquilo que queremos conquistar, é nossa a decisão de continuar ou de parar.
Mas não há descanso, só descaso.
Ir e vir pode não levar a nenhum lugar.
Seguir adiante é uma das decisões mais corajosas que alguém pode tomar. Mesmo que, às vezes, não leve a lugar algum. Ótimo texto de reflexão.
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