quinta-feira, 8 de outubro de 2009

We need to be able to forgive

Eu sei. Muita gente sabe. Alguns conseguem com muito sucesso, outros nem tanto. E imagino que a maioria concorda que é muito difícil.
So we can move on and be happy.
Às vezes nos magoamos com coisas pequenas que nos parecem grandes - deformadas pelo nosso estado de espírito.
Às vezes pessoas não se importam com coisas grandes que lhes parecem pequenas, protegidas que estão por sua invejável capacidade de rir da vida, de abstrair, de ser feliz sem obstáculos.
O motorista de táxi narra que, provocado durante todo o trajeto, ainda ouve do passageiro:
- você não reage? não reage nunca? eu o provoquei o caminho todo e...
Ao que respondeu:
- sabe qual é o seu nome aqui dentro do meu táxi? P A S S A G E I R O você é apenas mais uma pessoa que passou por aqui e talvez eu nunca mais o veja
E ainda conclui:
- é por isso que eu digo, nessa vida tudo é passageiro, menos o motorista...
Simples assim!
E eu? Eu fico com a perna trêmula de raiva quando um motorista qualquer me corta sem a menor educação, sem o menor respeito, e fico com os olhos cheios de lágrimas, emocionada quando um motoboy me agradece porque facilitei sua passagem.
É ridículo, eu tenho consciência de que é ridículo.
Não controlamos as ações dos outros, mas podemos controlar as nossas. Será?
We are not victms but participants in life!

referências: zen habits (leo barbanta); histórias inusitadas de 101 taxistas (lion andreassa)

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